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por Deise de Brito

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Olá,

sou Deise de Brito: artista, pesquisadora, idealizadora e coordenadora do “Arquivos de Okan”. Este site intui reunir registros e variados tipos de escritos acerca das produções de artistas, grupos e pesquisadores negres.

Em Trajetos Apreciativos você é convidade a se conectar com percepções de um conjunto de pessoas colaboradoras, acerca de experiências, vivências, encontros, performances e obras cênicas. A sessão se pretende ao acolhimento de presenças e ao mesmo tempo a articulação de estímulos que contribuam com discussões a respeito das soluções artísticas-pedagógicas diversas criadas por artistas da diáspora negra.


Na aba Escritas de Okan, o desejo é a apresentação de textos-registros a respeito de artistas negres e/ou grupos das artes cênicas vives, que movem meu coração com seus deslocamentos poéticos. A lista é grande e transcende fronteiras, por isso a proposta é contínua, sendo companheira em qualquer lugar por onde meus pés caminharem. Okan significa coração em Iorubá, local corporal responsável pelo bombeamento do sangue no corpo, além de estar relacionado a inteligência, pensamento e ação, segundo a cultura oeste africana iorubana. Seguindo a trilha das sementes da matriz cultural linguística dessa nomenclatura, a ideia é tecer narrativas acerca de artistas e companhias a partir de depoimentos de pessoas negras costurando esse material às minhas interpretações, entendimentos, sensações e imaginário.

 

A sessão Lugares propõe uma travessia, através de registros audiovisuais, em territórios e regiões diversos, no caminho da perspectiva de que lugares não somente contam histórias, mas também (re)criam memórias. 

 

Em Estradas, há links com trabalhos (artigos, dissertação, ensaios etc.) de autoria própria (Deise de Brito). Nela estão inclusas abordagens a respeito de pessoas negras das artes cênicas, já falecidas, que nutrem os caminhos das gerações contemporâneas e que alimentaram e ajudam a amadurecer continuamente a ideia desse projeto. Além disso, você pode encontrar reflexões sobre tópicos da dança, teatro, quadril e educação. 
 

O Núcleo Vênus Negra, grupo fundado em 2014, é integrado ao Arquivos de Okan com o objetivo de criar e compartilhar projetos artísticos próprios, além de se disponibilizar para parcerias que desejem formações, mentorias, consultorias, provocações artísticas, palestras e afins, no campo das relações entre corpo, ancestralidade, memória e arquivo.  O nome do Núcleo é uma referência a um dos apelidos da artista Josephine Baker (1906-1975)

No tópico Leitores você pode deixar seu relato a respeito de como recebeu os registros, leituras ou como foi sentida a sua visita ao site. Nele é possível identificar as mensagens-depoimentos de outres visitantes. 

Essa página anseia elucidar conexões constituídas por meio de relações intergeracionais e diversidade cênica artística, coreografando narrativas que cruzam ficções, produções e biografias. Além de evidenciar um invólucro estético corporal que desobedece a projetos dominantes através de ritos de ocupação de si. Sendo assim, a plataforma assume-se como uma proposta que constantemente visita a própria re-dimensão, alterando-se quando pertinente.

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Equipe

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Deise de Brito | Concepção e Coordenação

Filha, irmã, tia e dinda. Baiana de Salvador, nômade. Artista da dança e do teatro. Graduada em Teatro pela Universidade Federal da Bahia. Tem formação em Dança pela vida e pela Escola de Dança da Fundação Cultural do Estado da Bahia. É Mestra em Artes pela Escola de Comunicações e Artes da USP e Doutora em Artes pelo Instituto de Artes da UNESP. Em 2019, recebeu o Prêmio Denilton Gomes na categoria “Olhares para as estéticas negras e de gênero na dança”. Desenvolve pesquisas referentes a artistas negres a partir de diálogos entre corpo, ancestralidade, memória e arquivo.

Foto: Gabriela Gil

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Andréia Silva | Assessora Contábil 

Atua na área de contabilidade, fiscal, pessoal e contábil, graduada em Segurança do trabalho e pós-graduada na área de RH e previdenciária. Empreendedora com parceria junto ao SEBRAE/Ba.

Foto: Andréia Silva

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Correnteza Braba | Escritora Colaboradora 

Filha dos rios de Oxum, amazônida, não binária e afro-indígena. Graduanda em licenciatura em Teatro pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA). Desenvolve trabalhos em Manaus como Artista da cena, arte-educadora, produtora cultural e pesquisadora das sabedorias de terreiros como possibilidades de criação cênica e pretagogias. O seu fazer e ser parte do desejo/necessidade de retomar as memórias dos seus.

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Fernando Hermógenes | Escritor Colaborador 

Hermógenes é performer e arte-educador. Desde 2008 desenvolve processos de educação artística nas escolas públicas do país, com destaque para a Residência Livre de Vida Performativa-RLVP, organizada juntamente com Isabela Bentes (RJ) e Juliana Gaillac (RJ) e 8 edições realizadas entre 2016 e 2022. Realizou mentoria de projetos na 4ª Edição da Colaboradora - Artes e Comunidades em 2022, promovida pelo Instituto Procomum, na cidade de Santos-SP. Sobre seu trabalho como artista-educador, palestrou em seminários na UFMG, UEMG, MAC Niterói-RJ, MAC Goiás-GO e Colégio Pedro II-RJ. Participou de festivais e exposições com performances, instalações e vídeos no Brasil, Estados Unidos, Argentina, Bangladesh, Colômbia, Alemanha, Grécia, Índia, Holanda, Paraguai e Venezuela.

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Flora Egécia | Design gráfico 

Atua em projetos autorais e comerciais nas áreas de design, direção de arte, fotografia e audiovisual. Em sua carreira sempre buscou protagonizar ou participar de projetos associados às causas que marcam suas vivências e desenvolvem pesquisas nas áreas de identidade de raça e gênero, ocupação da cidade, produção cultural. É mestranda do Programa de Pós-Graduação em Design da Universidade de Brasília-UnB onde pesquisa a corporeidade da mulher negra na cidade de Salvador.

Foto: Thaís Mallon

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Igor Lopes | Escritor Colaborador 

Mestrando em Artes da Cena pela Escola superior de Arte Célia Helena e Itaú Cultural; é especializado em Estudos Cinematográficos e em História das Artes e das Religiões. Formado em Educação artística com habilitação em Artes Cênicas. Dirigiu e atuou em "Desobediência civil" (2021) atuou e preparou o elenco de "Ópera D’água (2017). Dirigiu os curtas-metragens “C`est ne pas um film” (Experimental, 2018) e “A dança de Júlia” (Experimental, 2016). Preparador de elenco dos curtas-metragens “O ciclo” (Ficção, 2018), de Herbert e “A Faísca”, de Gabriela Monteiro (Ficção, 2020). Atualmente, é cineclubista, ator-pesquisador e um dos idealizadores do Reduto Coletivo que atua na cidade de Surubim-PE.

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Jhow Carvalho | Escritor Colaborador 

Artista do teatro, da dança, arte-educador, performer e escritor, vencedor do prêmio Malê para Jovens Escritoras/es Negres, com o conto “Mãe Preta” adaptado em espetáculo homônimo pela Combate Coletivo de Artes Pretas.

Foto: Jhow Carvalho

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Joana Chaves | Articuladora de Comunicação 

Atriz, cantora, compositora, comunicadora, dramaturga e produtora artística. Formada pela Escola de Artes Cênicas Wilson Geraldo (Santos - SP), a jovem caiçara tem uma vivência extensa com teatro de grupo, sendo nove anos voltados totalmente para criação em conjunto com outres parceires de seu território. Joana também é idealizadora e pesquisadora do projeto "Soul Corpa: Amor, Boates e a Capital da AIDS", um texto teatral que traz questões transcestrais para dramaturgia proposta e tem como objetivo a inserção de travestis no espaço cênico. 

Foto: Joana Chaves

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Lucimar de Santana | Revisora Técnica 

É formada em Comunicação (Publicidade), passou pelas Letras, pós-graduou-se em Gramática e, hoje, é Mestre em Semiótica. Iniciou o doutorado na Universidade Anhembi Morumbi - nível acadêmico substituído pela maternidade de gêmeos. Nessa trajetória acadêmica, iniciou a docência, há mais de vinte anos: aulas de reforço, em Obra Assistencial, Cursinhos, Faculdades e Universidades; bem como tem aprimorado o olhar em revisão de textos (acadêmicos, publicitários, em mídias eletrônicas...) e correções de redação (nas modalidades ENEM, concursos e vestibulares). Tem como preceito: "Fazer Diferente e Fazer Diferença". 

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Mainá Santana | Escritora Colaboradora 

Mulher preta, cara dos avós indígenas. É mãe, curiosa, criadora, intérprete, psicóloga, performer, arte-educadora, mediadora, articulista, poeta, entre outras. Atualmente, escreve sobre dança, escuta pessoas, dá aulas e inspira-se no corpo pulsante de seu bebê. Artisticamente, tende a se expandir para o audiovisual, para o teatro e para as danças tradicionais brasileiras de matrizes afro-indígenas, sem esquecer das políticas locais. Praieira, vive em Natal-RN.

Foto: Jennifer Vieira Bastos

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